quinta-feira, setembro 13, 2007

POST nº 2: 1º POST

(ou post de estréia)
A vontade que me dá (e eu que a ela dou sustentação) é fazer uma retrospectiva 2007 e até mesmo 2006, parcialmente, ao menos, a fim de falar de todos os assuntos que eu perdi de falar aqui por não ter começado o aqui propriamente dito antes: William Bonner e o debate com maior número de regras da história; Campos de Carvalho; campos de futebol; Maria Augusta e Michael Moore, com inaplicável confronto dando larga vantagem àquela; superestimações; cotidiano impressionante; decepções; Bruce Lee; violência; cinismo por causa da violência; hipocrisia; coisas boas também; coisas bonitas também; Wittgenstein e a trasnvanguardia; Brasília; Rio de Janeiro; etc etc etc. Enfim.

Bem da verdade que eu poderia decretar neste espaço um espaço-tempo indefinido e por tempo indeterminado, e é o que farei: entretanto perdi o fio da meada das notícias aquelas, embora deixe estabelecido por ter achado uma boa idéia o negócio do espaço-tempo. Portanto, feliz natal. (Já que natal é tempo de boas ações, fiquemos nele).
Em suma, falar sobre tudo. Mas não agora, posto que o espírito da estréia (e isso é uma estréia) é estrear, é perder o medo de estreante e conhecer outros que não se sabia antes. Assim não tem nada que ver com a importância das palavras (1ª vez que eu escrevo palavra aqui – a estréia tem dessas coisas). E ela (a estréia, não a palavra) tem de ser cheia de erros (eros, se fosse um erro, aí faltando um r, erado, no caso, mas que Eros também é importante numa estréia). Pouco se lembra da estréia, então esse post ficará abandonado tal como um poste
abandonado, mas com a lâmpada funcionando (essa invisibilidade da estréia me permite certas “tentativas”, para ser eufêmico, a propósito, 1ª vez que usa aspas aqui). Ou então teria de aqui fazer uma introdução: aí vão umas: “pois bem, não sei se vocês lerão ou não leram, se bem me querem, mal me querem, mas é de grátis, eu sou livre e posso falar. Pode ser uma notícia, uma crítica de qualquer coisa (até de uma crítica), uma imagem bonita”; ou aquela coisa “aconteceu? Pá. Eu boto lá (aqui, no caso)”, mas não seria o caso de tudo, pois há agências etc para esse tal de tudo; ou se fosse irônico “por bem (ou por mal) já que está aqui, leia. Ou ao menos veja, olha só, tem um monte de letrinhas”, ou se quisesse discorrer sobre isso diria “cada uma delas foi pensada por nações e povos inteiros para pertencerem a cada palavra. Cada uma destas se submete a regras, e as que estão aqui foram porque eu as aloquei assim”, ou simplesmente se eu fosse de citar Drummond eu diria “(...) e contempla as palavras” mas todas essas tentativas se verteram frustradas, pois não era eu e até mesmo este “não era eu” tem seu percentual alto de clichê, um pouco mais que o restante que divide também tais elementaridades. Donde quase seria levado a concluir (e a crer) na súmula de não ter o que falar – "pensa e só, boca fechada não entra mosca". Pára e recomeça. Em tempo: próspero ano novo. Renovar o sopro vital, ou simplesmente usar as resoluções reveillônicas (próprias de reveillon) p/ equivaler inércia a constrangimento e coagir mudanças. Honestamente eu queria mesmo um estado de espírito tão eufórico que me seria permitido almoçar chocolate sem os ônus químicos dessa ingestão incomum. Um estado de espírito do revés do stress (talvez a popular euforia), mas com um pouco de stress para não ser só euforia, entende? Evoluir (e isso não é uma ONG). Em vez de vestir-se no escuro ou usar a mão esquerda no mouse, utilizar o superestimado lado direito do cérebro (e o não menos lado esquerdo do peito) em planos de metas subjetivas, preocupar-se com as emoções. Ver o mundo de fora por estar tanto tempo dentro do próprio (ou mundo de dentro), o popular “seu mundinho”, do tipo “sai do seu mundinho, guri”. E eu, que posso ter quase 25, ou quase 30, ou 40, ou 90 me não importaria (como aquele correio eletrônico com power point espalhado pelo mundo e perdido nalgumas caixas de entrada que tem uma mensagem pregadora de atitudes pós-modernas inseridas na despreocupação que as mulheres mais velhas têm especificamente em relação à representação generalizada das mais jovens apresentadas nos slides anteriores, já que aquelas mais velhas usam chapéu roxo), eu aqui.
Fato: na minha própria esfera eu me sinto um amador (na conotação lusitana, inclusive, a mesma que chama desenhista de desenhador) em busca do que um amador (ainda em todos os sentidos) busca. Buscas (com o mesmo sentido de evoluir antes usado). Avante. Num vôo certeiro, em vez de um sistema de degraus, numa aventura vetorial que jamais ousaram ousar. E também defender a natureza. Salvar o Congo, a Amazônia, os tigres, a arte. Daí me vem e me cai a ficha da normalidade. E fica tudo normal, bem normal.
Você já pode ter me visto no centro, por exemplo. Ou você já pode ter me visto como exemplo, por exemplo. Saber-se-ia daí que eu existo. Mas eu existo mesmo (pois penso, logo...), e uma prova disso é eu estar escrevendo isso (e você lendo, talvez). Mas o que dizer nesse espaço enorme (a tela em branco)? Posso dizer: há gente que vive de vender frutas. Ou colaborar com mais um relato pessoal e diário (ou quase diário, no que "constante" substituiria bem) para a nouvelle historie, ou estabelecer um canal em minha consciência, ou dizer-lhes que irão conseguir e que, mais que isso, e antes disso, eu vou conseguir. Há coisas (e aí eu repito o que era lá de cima que foi usado numa hipótese que não foi usada): pode ser uma crítica, uma cena, uma pessoa etc, há coisas que eu vejo/ ouço/ sinto/ penso/ percebo etc que me dão vontade de contar, opinar, nas quais eu me sinto mesmo um amador – isso vos garanto de meu próprio punho. Dia desses, por exemplo, achei um xampu com cheiro que me lembra alguma coisa, alguma coisa mesmo.

Um bJoão e/ou um Grando abraço

Um comentário:

Anônimo disse...

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